Por Genaldo de Melo
Entre os dias 26 e 30 de setembro 650 lideranças e dirigentes do Movimento Sindical dos Trabalhadores/as Rurais de todas as regiões do Brasil se reuniram em Luiziânia, em Goiás, no III Encontro Nacional de Formação (ENAFOR) para diagnosticar e formular as diretrizes, princípios, metodologias e propostas práticas de formação política para o público que vive no campo brasileiro. Com o tema “Fortalecendo a ação sindical a partir de estratégias formativas de base” os presentes socializaram várias experiências no campo da formação de quadros, para desenvolver o trabalho de defesa dos interesses da categoria.
O evento foi coordenado pela Escola Nacional de Formação da CONTAG (ENFOC), e contou além da participação de representantes de todas as Federações de Trabalhadores na Agricultura (FETAG’s) e sindicatos de trabalhadores/as rurais de todo o Brasil, contou também com participação de representantes de várias organizações da América Latina. Além disso, participaram do evento representantes do Instituto Paulo Freire, da Escola Florestan Fernandes, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, e de várias universidades do Brasil.
Vários representantes do Estado da Bahia participaram do Encontro e apresentaram para os demais presentes suas experiências no processo de formação dos trabalhadores/as rurais baianos. Da FETAG-BA estavam presentes no evento Jean Carlos Machado, Secretário de Formação e Organização Sindical, Luciana Oliveira, Secretária de Jovens, Teodomiro Paulo, Secretário de Meio Ambiente, Ailton Lisboa, Secretário de Política Agrária, Jose Ildon Rodrigues, Secretário de Terceira Idade, e Welinton Santos, Secretário Geral. Além disso, participaram assessores da Federação, bem como representantes de várias organizações parceiras.
Segundo Jean Carlos o evento se revestiu de importância, porque reuniu no mesmo espaço as mais diversas experiências das organizações sindicais no campo brasileiro no processo de formação dos trabalhadores/as rurais para encaminhar suas lutas, bem como para formular de modo participativo as necessárias ações político-pedagógicas para ajudar a organizar a categoria para exigir da sociedade o cumprimento do seu Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário.
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