quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Furnas e Caixa estão na lista da fatura do PMDB após votação do mínimo

Feira de Santana -Depois de votar em massa na proposta do Governo, no salário mínimo de R$ 545,00, o PMDB do vice-presidente, Michel Temer começa hoje a cobrar a fatura pela sua fidelidade. O Partido quer ocupar os cargos de segundo escalão que ainda restam a serem preenchidos. Ignorado na formação do primeiro escalão, o PMDB de Minas Gerais já anunciou que vai lutar para emplacar o ex-deputado Marcos Lima numa diretoria da empresa de energia elétrica Furnas, indicado pelo deputado Newton Cardoso (PMDB -MG), também apoiado pelo Deputado mineiro Leonardo Quintão (PMDB-MG). Do mesmo modo, o senador Wilson Santiago (PMDB-PB) acompanhou parte da votação do mínimo na Câmara e disse que batalhará pela nomeação do ex-governador da Paraíba José Maranhão (PMDB) para a vice-presidência de Loterias da Caixa Econômica Federal. Outro fato interessante desse jogo foi que o deputado Danilo Forte (PMDB-CE) negou que a definição do novo presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) esteve condicionada à votação do salário mínimo. Ele tenta definir um nome junto com o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apesar de a presidência da Funasa também ter sido oferecida ao PT de Minas Gerais ligado aos ex-ministros Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência).
Genaldo de Melo

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