As declarações do ex-presidente do PSDB na Bahia, Antonio Imbassahy, sobre um possível entendimento com o Partido Social Democrático (PSD), acabou por movimentar o ninho tucano. Se por um lado Imbassahy admite a possibilidade de diálogo com a nova sigla (ao afirmar que “o PSDB da Bahia está atento a todas as manifestações que estão acontecendo no Brasil e na Bahia e se coloca aberto para conversações”), os próprios parlamentares da legenda não veem a probabilidade com bons olhos.
De acordo com o deputado Augusto Castro, só existe possibilidade de se pensar em futuro diálogo com o PSD, que no estado será presidido pelo vice-governador Otto Alencar e, inclusive, já recebeu as bênçãos do governador Jaques Wagner (PT), em caso de alianças para uma candidatura capitaneada por um tucano.
“Fora isso, conversas estão descartadas. Estamos trabalhando pelo fortalecimento do PSDB na Bahia, em especial em Salvador, com vistas em 2012 e Imbassahy é um nome forte para nos representar. Portanto, acredito que ele tenha falado neste sentido.
Afinal, em política não se pode fechar as portas, pois não se sabe o dia de amanhã”, minimizou, aproveitando para mandar o recado que o presidente do diretório estadual, Sérgio Passos, e o deputado federal Jutahy Júnior, estão bastante empenhados na unificação do grupo.
O ex-deputado João Almeida, por sua vez, embora tenha dito não acreditar em união em âmbito estadual, mas sim no plano nacional, deixou escapar que ‘o futuro a Deus pertence’. Segundo ele, os únicos partidos que têm condição de lançar uma candidatura forte nacionalmente são o PT e o PSDB.
“E em tese, todos esses partidos são satélites de partidos que têm projetos de poder e lamentavelmente essa é a trágica política partidária, onde todos podem estar aqui ou acolá e, consequentemente, o PSD pode ser um aliado. Neste sentido, Imbassahy está correto, mas em se tratando da Bahia sou obrigado a discordar. Já se forma como uma legenda governista, a começar por Otto Alencar. (Fernanda Chagas – TB)
“Fora isso, conversas estão descartadas. Estamos trabalhando pelo fortalecimento do PSDB na Bahia, em especial em Salvador, com vistas em 2012 e Imbassahy é um nome forte para nos representar. Portanto, acredito que ele tenha falado neste sentido.
Afinal, em política não se pode fechar as portas, pois não se sabe o dia de amanhã”, minimizou, aproveitando para mandar o recado que o presidente do diretório estadual, Sérgio Passos, e o deputado federal Jutahy Júnior, estão bastante empenhados na unificação do grupo.
O ex-deputado João Almeida, por sua vez, embora tenha dito não acreditar em união em âmbito estadual, mas sim no plano nacional, deixou escapar que ‘o futuro a Deus pertence’. Segundo ele, os únicos partidos que têm condição de lançar uma candidatura forte nacionalmente são o PT e o PSDB.
“E em tese, todos esses partidos são satélites de partidos que têm projetos de poder e lamentavelmente essa é a trágica política partidária, onde todos podem estar aqui ou acolá e, consequentemente, o PSD pode ser um aliado. Neste sentido, Imbassahy está correto, mas em se tratando da Bahia sou obrigado a discordar. Já se forma como uma legenda governista, a começar por Otto Alencar. (Fernanda Chagas – TB)
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