O deputado federal Diego Andrade (PR-MG) anunciou nesta segunda-feira (18), por meio de nota, que participa da criação do PDN (Partido do Desenvolvimento Nacional). Segundo Andrade, a sigla está sendo criada por "trabalhadores em transportes, lideranças e trabalhadores rurais, líderes de ONGs e líderes transportadores".
O deputado informou que o deixará o PR assim que a criação do PDN for oficializada. A nova sigla já foi registrada em um cartório de Brasília.
Andrade informou que a partir de agora passa a cumprir as providências para legalizar o partido no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O PDN nasce depois de divergências internas no PR. O grupo de Andrade, liderado por seu tio, o também deputado Clésio Andrade (PR-MG), estaria insatisfeito com a falta de espaço na legenda, que hoje, está sob o controle do secretário-geral, deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), acusado de atos de corrupção na atual crise que envolve o Ministério dos Transportes. Costa Neto é também réu no processo do chamado mensalão. Na legislatura passada renunciou ao mandato para escapar da cassação.
Há negociações em curso para que o futuro PDN se una ao PRTB, partido que elegeu dois deputados federais em 2010.
O grupo afirma que só recua caso a atual crise nos Transportes resulte em efetiva perda de poder de Costa Neto na máquina partidária do PR.
Com agências
Andrade informou que a partir de agora passa a cumprir as providências para legalizar o partido no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O PDN nasce depois de divergências internas no PR. O grupo de Andrade, liderado por seu tio, o também deputado Clésio Andrade (PR-MG), estaria insatisfeito com a falta de espaço na legenda, que hoje, está sob o controle do secretário-geral, deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), acusado de atos de corrupção na atual crise que envolve o Ministério dos Transportes. Costa Neto é também réu no processo do chamado mensalão. Na legislatura passada renunciou ao mandato para escapar da cassação.
Há negociações em curso para que o futuro PDN se una ao PRTB, partido que elegeu dois deputados federais em 2010.
O grupo afirma que só recua caso a atual crise nos Transportes resulte em efetiva perda de poder de Costa Neto na máquina partidária do PR.
Com agências
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