Hoje se comemora o Global Wind Day (Dia Mundial do Vento). Para os baianos, a data possui pouca ou nenhuma representatividade. No entanto, o vice-governador e secretário estadual de Infraestrutura, Otto Alencar, diz que a partir de agora a data renderá motivos de sobra pra ser lembrada na Bahia.
Segundo informou ontem, serão investidos R$ 6 bilhões até 2013 na geração de energia eólica. A Bahia, de acordo com ele, é o segundo estado no país em capacidade de geração de energia limpa.
Demonstrando otimismo e falando das perspectivas para o setor, Otto explica que a criação de “Fazendas de Vento” vai impulsionar a economia, sobretudo, do semiárido baiano.
Isso porque serão negociadas entre investidores e proprietários de terras (com capacidade de implantação de usinas geradores de energia eólica) o pagamento de uma espécie de royalties.
Ou seja, a cada unidade implantada será pago R$5 mil por ano. Se uma fazenda, por exemplo, tiver capacidade de implantar dez geradores, renderá R$50 mil por ano, apenas para a exploração dessa energia limpa.
Além disso, as áreas beneficiadas terão a demanda de mão de obra local aumentada, além de receber melhorias da infraestrutura, com boas estradas, implantação de rede hoteleira, hospitais e escolas técnicas.
Otto, que ressalta ainda o apoio dado pelo governador Jaques Wagner, afirma que a Bahia tem capacidade de gerar energia correspondente a duas usinas de Itaipu. A primeira unidade – em fase de implantação – está localizada em Brotas de Macaúbas.
A previsão é que ela entre em funcionamento já no mês de setembro, com capacidade de gerar 90 megawatts por mês. “Por isso é que temos muito que comemorar esse dia Mundial do Vento”, ressaltou.
INVESTIMENTO – Ontem, Otto reafirmou que o governo, através da Secretaria de Infraestrutura, tem apoiado a implantação de outros empreendimentos no estado. Só os dois últimos leilões tiveram como resultado para a Bahia 34 projetos de geração eólica, com potência total de mil megawatts. (Osvaldo Lyra - TB)
Isso porque serão negociadas entre investidores e proprietários de terras (com capacidade de implantação de usinas geradores de energia eólica) o pagamento de uma espécie de royalties.
Ou seja, a cada unidade implantada será pago R$5 mil por ano. Se uma fazenda, por exemplo, tiver capacidade de implantar dez geradores, renderá R$50 mil por ano, apenas para a exploração dessa energia limpa.
Além disso, as áreas beneficiadas terão a demanda de mão de obra local aumentada, além de receber melhorias da infraestrutura, com boas estradas, implantação de rede hoteleira, hospitais e escolas técnicas.
Otto, que ressalta ainda o apoio dado pelo governador Jaques Wagner, afirma que a Bahia tem capacidade de gerar energia correspondente a duas usinas de Itaipu. A primeira unidade – em fase de implantação – está localizada em Brotas de Macaúbas.
A previsão é que ela entre em funcionamento já no mês de setembro, com capacidade de gerar 90 megawatts por mês. “Por isso é que temos muito que comemorar esse dia Mundial do Vento”, ressaltou.
INVESTIMENTO – Ontem, Otto reafirmou que o governo, através da Secretaria de Infraestrutura, tem apoiado a implantação de outros empreendimentos no estado. Só os dois últimos leilões tiveram como resultado para a Bahia 34 projetos de geração eólica, com potência total de mil megawatts. (Osvaldo Lyra - TB)
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